interrupción/intermitencia/tentativa

FOFO

auto organizacao. dinámica.

(

DERIVA E UMA METAFORA

CALENDARIO:NAO
PLANOS DE ACCIÓN: SI

>psicogeografia> contexto

NATALIA
FERNANDO ANDREW RODRIGO 
LUIS ALyNE
GRACO RAQUEL RAISSA TOM LETICIA
LUISA
HENRIQUE
RENATA

(

qué es un contagio?

30/09 - 12/11
Porto Alegre

EL CUERPO COMO MATERIALIDAD DISCURSIVA

SADISMO

RAISSA INTUICAO

GIGI

CUADRADO AMARILLO

deriva POLEDANCING

Letícia tinha um endereço de um espaço de POLEDANCING:
Gigi Octave - R. Bernadino Caetano Fraga nº73, Santa Tereza.
Decidimos ir ao encontro do espaço para experimentar uma aula.
Regras: não ligar para marcar a aula, ir a pé até o local perguntando as informações, sem o uso dos celulares.

Saimos…
4h - perguntamos à moça de laranja
4h12’ - encontramos Brigadeiro Sampáio que nos apontou o caminho de volta, seria um sinal?
4h18’ - atravessamos por uma legião de crianças e chegamos ao rio.
4h30’ - caminhamos à beira do Guaíba conjecturando devaneios.
4h30’ – avistamos um mini cemitério.
4h33’ – pessoas gritando não sei o que.
Obs: nos lembramos que estamos à procura do shopping Bella Praia ou Bella Vista que nos foi indicado pela mulher de laranja.
4h40’ – pedimos informação a três milicos.
20p5 – Raíssa corre com os nossos companheiros (3) pedindo informação sobre o caminho na bifurcação.
????? - Recomposição da cena da corrida com o pedido de infomação para dois milicos que se aproximavam.
????? - corremos.
5 p/5 – no decorrer: conversar sobre poledancing, um homem de laranja, caminhada. Pegamos chuva. Chove muito. Nada do shopping. Barro no chão. Paramos no parque Gigante para tomar água, comer e pegar informações.
5h40 – mudança na paisagem: chegamos ao bairro Santa Tereza.
18h – pedimos informação numa casa, o moço mora a 50 anos ali e não conhece a rua. Bom, depois disso continuamos a subir perguntando a mais algumas pessoas e ninguém sabia da rua. Subimos mais um pouco e tivemos medo, porque havia moradores de rua fumando pedra.
A regra mudou! Precisamos nos manter vivos.
Retornamos e encontramos Margareth, uma senhora super simpatica que nos auxiliou e emprestou o celular para ligarmos para Gigi. Quer dizer, ela, Margareth ligou para Gigi e em seguida construiu um mapa em nosso bloco de anotações.
A aula ficou marcada para as 7:30.
Caminhamos com Margareth, deveríamos pegar um ônibus. Paramos para tomar um café com pão.
18h40’ – Saímos da lanchonete para pegar o ônibus.
Passamos pelas placas políticas.
Pegamos o ônibus T3.
Rua misteriosa: “ninguém sabe gente.”
19h40 – encontramos a casa de Gigi
19h45’ – iniciamos la clase
21h26’ – terminamos la clase.

CUADRADO AMARILLO

EL CUADRADO AMARILLO ME OBLIGA A USAR ESPACIOS INUSITADOS DL CUARTO MIENTRAS QUE REVELA AUN AMS MI DESORGANIZACION. APARECE ENTONCES COMO UN OASIS DENTRO DE MI CAOS, NO SE AUN SI INCLUIRLO  O DEJARLO EN FORMA DE ISLA

Un atlas es una colección sistemática de mapas de diversa índole que contiene una capitulación de distintos temas de conocimiento

SOLO LOS OJOS ME PERTENECIAN, EL RESTO NO ERA MIO, YO SENTI QUE TENIA DOS PESCOZOS

creación-criatura-creación-criatura-cración-criatura-creación-criatura-creación-criatura

CASI UN ACCIDENTE. CASI UN ENCUENTRO.

DESFABRICAR 

ENTRE LA DUDA 
Y LA FE

ACCION REPOSO
MEDITACION
ALTERARADA PERCEPCION
CANSANCIO

A Tautologia é o termo usado p/ definir um dos vícios de linguagem.
Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, c/ palavras
diferentes, mas c/ o mesmo sentido

DE 200, 8 me miraron.

preservar un estado de abandono, que potencial eso tiene?

ABANDONO COMO DISPONIBILIDAD
DISPONIBILIDAD - ADAPTABILIDAD

PALIMPSESTO

Manuscrito em pergaminho que os copistas na Idade Média apagaram, para nele escrever de novo, e cujos caracteres primitivos a arte moderna não conseguiu fazer reaparecer.

there`s something not quite right here, i just don`t know what it is / There is nothing wrong here, I know what it is.

golpes por el
experimento

la realidad se parece más a esto

LA MECÁNICA
Ó
LA DINÁMICA

SOPORTAR
SOPORTE
SUSTENTO

INSISTENCIA
OBSESION

iujuu!

LAS PLANTAS

ARQUITECTURA DE LA AVENTURA

generosidad/sacrificio
generosidad y sacrificio
generosidad Vs sacrificio
generosidad

Catálogo de Estratégias de Sobre-vivências

abandonar - Conjugar
(francês abandonner)
v. tr.
1. Deixar ao desamparo; deixar só.
2. Não fazer caso de.
3. Renunciar a.
4. Fugir de, retirar-se de.
5. Deixar o lugar em que o dever obriga a estar.
6. Soltar, largar.
v. pron.
7. Dar-se, entregar-se.
8. Desleixar-se, não cuidar de si.

El pensamiento que tiembla es el que se arriesga, el que asume la incerteza, y desdeña las seguridades. Frente a la figura musiliana del filósofo como valiente militar sin ejército, o a la nietzscheana de la tiranía del espíritu filosófico, el temblor aproxima al pensador al miedo, a la no posibilidad de dominio. Frente a las seguridades ontológicas, a los fundamentos inconmovibles de los modos intemporales, el temblor acerca a la posibilidad, al “todavía”, al “aún no”, al “quizás”.

Más que de “contenidos” de pensamientos, voy a hablar de tonalidades, de matices, de “modos” de plantear el pensar en autores que se hallan en esa cercana distancia que alienta la cuestión de la alteridad. Porque tal vez ante quien se tiembla es, en definitiva, ante el otro, en el reconocimiento de la fragilidad que desarma todos los intentos de apropiación por reducción a lo mismo, y convoca a otros modos de “relación” (o de “comunidad”).